Desde do ínicio fui rejeitado pelo povo pelo irmão e pelos alvos.
A cultura ,a historia os traços são meus e eu os emprestei e não me devolveram.
Os meus filhos ,meus pensamentos todos eu perdi quando quis ajuda-lo.
As minhas mãos o meu corpo eu os doei e recebi de volta o Apartheid.
O meu trabalho o meu talento eu os quis ti ensinar e tive que aperfeiçoa-lo em sensalas e negreiros.
Admiraram o meu canto de paz e eu os ensinei todos os meus toque, e me coroaram de violencia.
Sendo os meus admiradores os estrupadores de minha mulher.
Eu sem ganhar nada ,construí uma casa e sua regras, para que pós sua construção os donos me julgassem de vagabundo.
Quiseram me tornar rato de esgoto mas eu voltei à minha casa e me tornei felino.
Quiseram me prender mas eu me soltei com a força da minha raça.
Eu antes era o preconceito
e me tornei a moda.
Eu antes era a vergonha ,me tornei orgulho.
Eu estive na sua história no passado, estou no presente e estarei no futuro.
Pois foi os meus atos a minha cor que ajudou a escreve-la.
Sou negro,
negro de pele ;
de coração;
no meu samba;
mostro quem sou e você me aceita sem saber.
Eu demosntro pra você e pro o mundo todo
Que eu sou a historia.
Autor(a):Priscilla Luciane Bastos Oliveira (minha irmã)
Data:16-07-98
Horas:21:12
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